sábado, 17 de setembro de 2016

Brechós

Olá pessoal, faz tempo que não apareço por aqui, andei um pouco envolvida com um projeto novo que estou tentando alavancar.
Pra ir direto ao assunto resolvi montar um brechó o qual batizei delicadamente de Divina Brechó, afinal de contas não é de hoje que as pessoas descartam coisas que poderiam muito bem ser utilizadas por outros.
Como gosto de criar meu estilo e adoro garimpar nestes lugares resolvi investir na ideia e ficar Divina gastando pouco.
Descobri algo interessante que gostaria de compartilhar sobre esse assunto, segundo o Wikipédia a estória dos brechós começa assim:

Origem

No século XIX um mascate chamado Belchior ficou conhecido por vender roupas e objetos de segunda mão no Rio de Janeiro. Com o tempo o nome se transformou por corruptela em "Brechó".
Aparece no conto Idéias de Canário de Machado de Assis, onde o protagonista logo no início adentra um estabelecimento por nome "belchior": 
citação: ... sucedeu que um tílburi à disparada, quase me atirou ao chão. Escapei saltando para dentro de uma loja de belchior... A loja era escura, atulhada das cousas velhas, tortas, rotas, enxovalhadas, enferrujadas que de ordinário se acham em tais casas, tudo naquela meia desordem própria do negócio.
Machado de Assis=Idéias de Canário
Um brechó é uma loja de artigos usados, principalmente roupas, calçados, louças, objetos de arte, bijuterias e objetos de uso doméstico. Geralmente atraem um público mais alternativo, artistas em geral e pessoas de baixa renda e/ou desempregados, bem como aqueles à procura de artigos originais e únicos.
Muitos brechós têm finalidade beneficente.

Apesar do texto acima citar que o publico é de baixa renda e desempregados, já sabemos que não é mais verdade.  É só acessar as informações sobre este assunto nos meios de comunicação.
Então depois deste post cultural, convido vocês curtirem minha página no face e quem não conhece um brechó visite com certeza vai se surpreender.

Bom espero que curtam um abraço até mais.



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